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“A vacina não deixa de funcionar por causa das mutações do coronavírus”

O virologista Pedro Simas, investigador do Instituto de Medicina Molecular e líder da equipa que isolou o coronavírus em Portugal, explicou esta quinta-feira no Jornal das 8 que, ao contrário do vírus da influenza, a SARS-CoV-2 apenas consegue acomodar cinco a seis mutações.

Pedro Simas afirma que as vacinas não deixam de funcionar por causa da capacidade mutagénica do vírus, sublinhando que uma vacina irá sempre provocar uma imunidade que irá estabelecer um equilíbrio na população.

14 mai 2020, 23:06
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