Cunha Ribeiro, antigo presidente do INEM, terá recebido mais de 1 milhão de euros em contrapartidas nos negócios do plasma, que terão lesado os interesses do Estado português. São indícios que constam na acusação do processo conhecido como "A Máfia do Sangue", que surgiu depois de uma investigação da TVI.
Está acusado de crimes como corrupção passiva, branqueamento e recebimento indevido de vantagem.