O primeiro-ministro considera um "equívoco" a ideia de que portugal foi permissivo com a entrada de turistas britânicos.
Enquanto se defendia das críticas da chanceler alemã, pediu uma ação coordenada da união europeia quanto às fronteiras.
O primeiro-ministro considera um "equívoco" a ideia de que portugal foi permissivo com a entrada de turistas britânicos.
Enquanto se defendia das críticas da chanceler alemã, pediu uma ação coordenada da união europeia quanto às fronteiras.