Em Madrid ainda não há entendimento para se acordarem metas mais ambiciosas para combater o aquecimento global e a Cimeira do Clima, que começou há duas semanas e devia terminado ontem, prossegue este sábado.
Em cima da mesa está a ser debatido um novo texto, com vários países e observadores a avisarem que o mundo se arrisca a ficar aquém do que é necessário para responder à urgência da crise climática.
Na raíz da discórdia estão temas como regulação do mercado de carbono, mas também a ajuda financeira a países mais mais pobres em risco de sofrerem com as alterações climáticas.