A situação epidemiológica de covid-19 agravou-se em Portugal nas últimas três semanas, mas uma segunda vaga ainda pode ser evitada.
São estas algumas das conclusões da reunião do Infarmed, que se realizou esta segunda-feira, depois de uma interrupção de quase dois meses.
No encontro que reúne especialistas em saúde pública e a classe política, há quem defenda uma tese contrária à da DGS: é preciso testar mais os assintomáticos.
As reuniões do Infarmed estão de regresso, mas, ao contrário do que é habitual, o Presidente da República não prestou qualquer declaração à saída.
Já o primeiro-ministro deixou claro que o país não pode voltar a parar.