A médica Isabel Adir, infeciologista do Hospital Egas Moniz e colaboradora da DGS, considera que os serviços de saúde nacionais, públicos e privados, estão muito perto da capacidade limite.
Isabel Adir realça que até ao momento não se está a verificar nenhum resultado palpável deste segundo confinamento.
A infeciologista acredita que o confinamento deveria ter sido máximo, desde que foi decretado, tendo em vista o estado de rutura dos hospitais portugueses.