Soube-se esta quinta-feira de um pagamento com um fundamento supreendente e que se prolongou por bastante tempo.
O grupo Crédito Agrícola pagou, durante três anos, mais de dois mil euros por mês à mulher do presidente do Conselho de Administração do banco.
Tratava-se de um subsídio atribuído com objetivo de assegurar a estabilidade emocional do marido.