O Ministério Público acusou dois dirigentes do lar do Comércio, de Matosinhos, de 67 crimes de maus-tratos, que podem ter levado à morte de 17 pessoas, utentes no lar.
Segundo a acusação, os 2 arguidos, o ex-presidente e uma diretora do lar, optaram por não contratar médicos, enfermeiros ou comprar materiais de higiene, apenas para diminuir gastos e poupar dinheiro