Uma auditoria do Tribunal de Contas concluiu, que o facto de existirem Planos Municipais de Defesa das Florestas, não garante, por si só, a defesa das mesmas.
O relatório, divulgado esta terça-feira, mostra que alguns municípios não estão em condições de quantificar o contributo deste plano, na redução das ignições ou mesmo na área ardida.