Cinco anos antes do Banco Espirito Santo cair, já a holding que controlava o grupo tinha entrado em falência.
Desde 2008 que as contas foram manipuladas para esconder a insolvência e um buraco financeiro de 2.700 milhões de euros.
Apesar disto tudo, Ricardo Salgado recebeu prémios e honorários de 13 milhões de euros.