Tanto lojas de rua como de centros comerciais, obrigadas a encerrar, viram as rendas suspensas durante o período de estado de emergência. Porém, com o regresso à normalidade, no máximo, em julho, os lojistas vão ter de começar a pagar o que ficou para trás.
Mesmo que seja em parcelas, como define a lei, o valor mensal das prestações fica consideravelmente mais alto.