O presidente executivo da TAP avisa que a companhia não pode continuar mais tempo sem aplicar os cortes salariais, e que se os sindicatos não assinarem os acordos de emergência, o regime sucedâneo vai ter mesmo de avançar.
Ramiro sequeira alerta ainda que o esforço para cortar a massa salarial não é só até 2024, vai ter de se manter depois disso, ou a TAP não conseguirá sobreviver.