João Vieira Lopes considerou que o plano do Governo, que prevê 750 milhões de euros para ajudar as empresas, já está desatualizado e que as empresas precisam de que os fundos comecem já a ser libertados, correndo o risco de que mais de 20% das empresas fechem.
O presidente da CCP apontou ainda o dedo à burocracia, que acredita ser um dos principais problemas na aplicação de fundos.