Gustavo Tato Borges, vice-presidente da Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública, considera que o estado de emergência dá mais poderes ao Governo para controlar a pandemia de covid-19.
No entanto, o médico garante que neste segundo estado de emergência não poderá existir um confinamento semelhante ao que ocorreu em março e abril devido à fragilidade económica do país.