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“Estamos a falar de filhos, pais e mães com as vítimas completamente despedaçadas”

Garcia Pereira explica, independentemente, da culpabilidade das farmacêuticas, infarmed ou até mesmo das farmácias portuguesas não admissível que mais de 20 anos ainda continuem a ser geradas crianças com malformações devido aos efeitos secundários do Depakine, quando tomado durante uma gravidez. O jurista lembra ainda que o que está em causa nesta situação são vidas de famílias que ficam “completamente despedaçadas”.

19 fev 2020, 00:20
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