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O «talento inacreditável de Paulinho» e «o mundo de Nakajima»

António Folha está longe do banco de suplentes há um ano. Saiu do Portimonense a 18 de janeiro de 2020 e sente «saudade da adrenalina». O treinador completa 50 anos em maio e espera estar de volta ao ativo muito antes disso.

Na primeira grande entrevista após a saída de Portimão, Folha conta como começou a ser treinador ao lado de Luís Castro e diz que a sua mais referência será sempre Bobby Robson. «A paixão dele fez com que me apaixonasse pelo jogo.»

Pouco inclinado a processos fáceis e à opção pela ditadura do resultado, Folha também garante ao Maisfutebol que jamais será «um treinador do copy-paste». Por outras palavras, rejeita tudo o que seja colagem e imitação de outros trabalhos. Oportunidade também para recordar o Folha, antigo extremo, um jogador que teria «muitas dificuldades» em entrar nas equipas do treinador António Folha.

 

15 jan 2021, 23:01
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