Tribunal de Matosinhos decidiu absolver os dois suspeitos uma vez que existiam "dúvidas insanáveis" sobre a data, os autores, a forma e o local do crime.
À saída do tribunal de Matosinhos, Augusto Ínsua Pereira, advogado de defesa, criticou a acusação do Ministério Público, afirmando que o MP "tinha que acusar" e acabou por fazer uma acusação fraca.