Um homem de 84 anos com Alzheimer é acusado pelo Estado português de posse de uma arma proibida.
Ao longo dos últimos anos, o processo seguiu o curso habitual com os órgãos de Justiça criminal a tentarem levar a julgamento este suspeito.
Mas a acusação já reconhecia que o homem era doente de Alzheimer, o que se traduz num alheamento crescente da realidade.