Professor Henrique Barros, epidemiologista e presidente do Conselho Nacional de Saúde, analisou este domingo a probabilidade que Portugal tem de atingir a imunidade de grupo.
Para o professor, esse objetivo ainda está distante, até porque “as ferramentas para a identificação de anticorpos não são perfeitas”. O especialista sublinhou ainda que as pessoas que desenvolvem anticorpos, passados seis meses, já não os têm.