Bangladesh apelidou a conferência de "falhanço total", afirmando que o acordo é uma "sentença de morte para as pessoas mais pobres do planeta".
Ambientalistas afirmam que a conferência "soube a pouco", criticando a falta de suporte financeiro fornecida aos países mais vulneráveis.
União Europeia e António Guterres deixaram palavras de esperança, enquanto Estados Unidos e Reino Unido consideram o pacto acordado satisfatória.