Em Bruxelas, a correria é intensa e a inquietação também, à medida que a pandemia cava uma crise mais funda dia a dia.
A maioria dos países ainda não ratificou a decisão e a Comissão Europeia vai levar três meses a avaliar os planos nacionais de investimentos e reformas.
A este ritmo, o primeiro desembolso arrisca derrapar para depois das férias de verão, como explica o correspondente europeu da TVI, Pedro Moreira