O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, regressou de Nova Iorque depois de o Supremo Tribunal ter considerado ilegal a suspensão decretada pelo próprio.
A suspensão pedida pelo líder dos conservadores estava em vigência até 14 de outubro, mas sofreu agora um revés.
A posição, encabeçada por Jeremy Corbyn, líder dos trabalhistas, quer uma demissão de Boris Johnson, mas insiste na necessidade de obter um acordo para o Brexit.
Ainda em solo norte-americano, e com Donald Trump ao seu lado, o primeiro-ministro afirmou que respeita a decisão do Supremo Tribunal, mas reafirmou que vai concretizar a saída do Reino Unido da União Europeia.