Pedro Santos Guerreiro afirma que há uma queixa em geral sobre as propostas do Governo relativas ao lay-off no que toca ao atraso nos pagamentos. Não apenas na aprovação dos processos, mas também na entrega do dinheiro.
O comentador explica que o Governo comprometeu-se a realizar a transferência até ao dia 28 de cada mês, mas essa vontade não foi cumprida, tendo o pagamento sido feito uns dias mais tarde.
Santos Guerreiro explica que o apoio que foi anunciado era superior àquele que, na prática, está a ser dado: “Isto tem a ver com o facto dos trabalhadores não terem isenção de IRS, o que fez com que o corte no salário acabe por ser maior do que o previsto”.
O comentador destaca ainda que o Governo já entendeu que as medidas do lay-off não são para três meses e afirma que, neste momento, está na mesa uma extensão de mais três meses.