A acusação do processo conhecido como "a máfia do sangue", que surgiu depois de uma investigação da TVI, foi concluída.
O Ministério Público considera que 6 pessoas e uma empresa devem ser julgadas pelos crimes de corrupção, falsificação de documentos e branqueamento de capitais, entre outros.
Paulo Lalanda e Castro, administrador da Octapharma; Cunha Ribeiro, antigo presidente do inem; e Elsa Morgado, farmacêutica ligada à Associação dos Hemfílicos, são os principais arguidos que terão lesado os interesses do estado português no negócio do plasma.