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"Não quero dizer que o MP atuou para nos prejudicar"

O partido Chega pediu o arquivamento do processo do Ministério Público relativo às alterações estatutárias introduzidas no congresso de Évora, em setembro de 2020, por considerar que o processo tem “ausência de fundamento legal”.

O Chega reagia assim ao processo do MP, que pede ao Tribunal Constitucional que não registe as alterações estatutárias introduzidas pelo Chega em setembro de 2020, na Convenção Nacional de Évora, uma vez que a convocatória para a reunião não indicava que seriam votadas mudanças nos estatutos do partido.

André Ventura rejeita coincidências com o início da campanha eleitoral e reafirma as consequências que este pedido pode ter na atividade do Chega.

14 set 2021, 16:10
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