A polícia judiciária investigou denúncias de assédio sexual por parte da figura máxima do yoga em portugal. Segundo o inquérito, Jorge Veiga e Castro terá, durante anos, coagido, abusado e até violado algumas das oito vítimas cujos testemunhos foram considerados credíveis.
No entanto, o processo vai ser arquivado porque não foram apresentadas queixas no prazo máximo de seis meses que a lei dá neste género de crimes.