Bruno Neto, dirige uma organização humanitária na região de Kandahar e teve que conviver com a chegada dos talibãs.
Na TVI24 recorda que ele e os colegas achavam que "a situação era inevitável. Em meados de julho prevemos que tomada total do poder iria ser no mês de agosto, por isso, não nos tomou de surpresa".
Na verdade, diz, "o avanço e a tomada dos territórios era tão rápida, tão fácil". Bruno Neto já se encontra em Portugal desde o fim de julho e quer regressar assim que as condições o permitirem.