O que ficou assinado prevê saídas voluntárias, e não despedimentos, e também cortes salariais abaixo dos previstos no plano de reestruturação entregue em Bruxelas.
Há um sindicato que ainda não assinou o acordo de emergência, é o sindicato dos Tripulantes, que ainda está em negociações com a administração da companhia.