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“A TAP devia ter continuado a ser uma companhia de bandeira”

A Associação Comercial do Porto interpôs uma providência cautelar para travar a injeção de capital público na TAP, algo que Sousa Tavares considera ser um “exagero e absurdo”.

Para o comentador a companhia aérea nacional “não tem saída”, uma vez que os acionistas não podem aceitar perder o controlo da empresa. Por sua vez, também o Estado não pode aceitar injetar 1200 milhões e não ficar a mandar na empresa.

22 jun 2020, 21:39
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