António Barreto afirma que há muitos fenómenos de corrupção de compadrio de poder e nepotismo e que não passam como corrupção em Portugal. Exemplo disso é, para o especialista, casos de grandes empresas como a PT, EDP, Novo Banco CGD.
O sociólogo afirma que essa ideia generalizada de corrupção preocupa pode apelar a um estado cada vez mais policial, que “ainda é pior do que isto”.
Eu prefiro correr o risco da corrupção e tentar por via da Justiça forçar e esperar”, afirmou.
António Barreto defende ainda que, atualmente, “os políticos profissionais têm camarote permanente” no debate e que “há tantos mais maus debates do que havia”. O especialista considera que tal pode ter levado a um descrédito dos espectadores.