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"Prefiro o #MeFree ao #MeToo"

Paulo Portas fez notar que, nos últimos meses, "as três maiores instituições financeiras do mundo escolheram mulheres altamente profissionais". "Nenhuma delas é uma quota e também nenhuma delas é uma cota", notou.

Portas sublinhou que as três profissionais do FMI, do Banco Mundial e da OCDE, "chegaram onde chegaram pelo seu mérito, pela sua competência, pela sua competetividade e pelo seu profissionalismo". "Sem sombra nem de raiva, nem de perseguição, coisa que até involuntariamente tm acontecido com o #MeToo", disse. 

14 out 2018, 23:39
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