Paulo Portas fez notar que, nos últimos meses, "as três maiores instituições financeiras do mundo escolheram mulheres altamente profissionais". "Nenhuma delas é uma quota e também nenhuma delas é uma cota", notou.
Portas sublinhou que as três profissionais do FMI, do Banco Mundial e da OCDE, "chegaram onde chegaram pelo seu mérito, pela sua competência, pela sua competetividade e pelo seu profissionalismo". "Sem sombra nem de raiva, nem de perseguição, coisa que até involuntariamente tm acontecido com o #MeToo", disse.