A Polícia Judiciária (PJ) faz referência a uma alegada relação intimista entre José Tavares, quando exercia o cargo de diretor do Tribunal de Contas e o antigo secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos, durante o processo de contestação dos contratos das parcerias público privadas rodoviárias.
O secretário-geral adjunto do PS, José Luís Carneiro, frisou que “não podemos confundir as instituições com as pessoas”, sobretudo quando as instituições têm um caráter colegial, que é o caso do Tribunal de Contas.