Os crimes relacionados com a recolha e partilha ilegal de imagens de cariz sexual têm registado um aumento, particularmente em tempos de pandemia, quando se regista um maior uso de instrumentos tecnológicos. É este o alerta deixado por especialistas convidados para debater o tema na TVI24.
A advogada Sofia Matos afirma que os crimes relacionados com atentados à intimidade das pessoas, como a captação de fotografias, o seu uso e a sua partilha têm, em Portugal, "molduras penais que são bagatelas". "Temos molduras que vão até um ano de prisão e multa até 240 dias", afirma.