A Assembleia da República discute esta quinta-feira e vota, na generalidade, cinco projetos lei para despenalizar e regular a morte medicamente assistida em Portugal.
Para o deputado do PCP, António Filipe, o que está em causa não é a opção individual de cada um, mas sim a atitude a tomar pelo Estado, relativamente à fase terminal da vida dos seus cidadãos.
"A autonomia individual é algo que deve ser respeitado, mas uma sociedade organizada não é uma mera soma de autonomias individuais", defende o deputado