Nesta cerimónia, o Parlamento reafirmou que o estado de emergência não significa uma democracia fragilizada.
A maioria dos grupos parlamentares justificou mesmo a insistência nas comemorações como sinal de que o regime resiste a populismos e soluções anti-democráticas.
Quanto ao futuro e na resposta à crise, o Presidente da Assembleia voltou a afastar o fantasma da austeridade, mas Rui Rio pediu cautela no otimismo.