O primeiro-ministro prometeu "máxima lealdade e cooperação institucional" do Governo para com o chefe de Estado, assegurando que o Governo não ficará condicionado por resultados de eleições regionais, presidenciais ou autárquicas.
Neste discurso, António Costa voltou a afastar um cenário de solução governativa tipo "Bloco Central" entre PS e PSD, argumentando que "o maior antídoto às derivas populistas é uma democracia viva - e o que dá vida à democracia são alternativas claras".