Telmo Correia, líder parlamentar do CDS, não queria falar das divergências internas nas jornadas parlamentares, mas Nuno Melo acabou por arrasar Francisco Rodrigues dos Santos, acusando a direção de entrincheiramento diretivo e de se dividir em vez de unir o partido.
Ainda assim, houve ataques ao Governo, promessas de melhor oposição e um desafio ao presidente da república.