Coordenador da Unidade Nacional Contra-Terrorismo da Polícia Judiciária, que investiga os raptos, Alves da Cunha, explicou aos jornalistas que o único móbil dos agressores, com idades entre os 26 e os 48 anos, era "agredir sexualmente" a vítima, conhecida de um deles.
Uma mulher, de 40 anos, de nacionalidade portuguesa, foi raptada, torturada e violada por quatro homens.
Três dos agressores são cidadãos romenos. O outro, conhecido da vítima, é português.