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Rui Pinto acedeu 307 vezes ao sistema informático da PGR

A defesa de Rui Pinto considerou, esta sexta-feira, que a acusação do Ministério Público (MP) “contém numerosas falsidades, nulidades e ilegalidades” e que visa “silenciar e destruir” o criador do ‘Football Leaks’.

O MP acusou Rui Pinto de 147 crimes, 75 dos quais de acesso ilegítimo, 70 de violação de correspondência, sete deles agravados, um de sabotagem informática e um de tentativa de extorsão, por aceder aos sistemas informáticos do Sporting, da Doyen, da sociedade de advogados PLMJ, da Federação Portuguesa de Futebol e da Procuradoria-Geral da República, e consequente divulgação de dezenas de documentos confidenciais destas entidades.

No entender dos advogados, a acusação deduzida contra Rui Pinto “contém numerosas falsidades, nulidades e ilegalidades”, que a defesa do arguido “irá reagir no processo no seu devido tempo”.

20 set 2019, 21:39
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