Mário Nogueira, da Fenprof, criticou hoje a forma como o Ministério da Educação se propõe a substituir os professores que integram grupos de risco e que não podem fazer teletrabalho.
Frisando que são pessoas que, apesar de terem doenças crónicas, na maioria dos casos não estão impedidos de trabalhar, considera que não pode aplicar-se o regime de faltas justificadas em que o docente recebe apenas nos primeiros 30 dias.