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"A maior parte dos professores em grupos de risco não estão impedidos de exercer atividade"

Mário Nogueira, da Fenprof, criticou hoje a forma como o Ministério da Educação se propõe a substituir os professores que integram grupos de risco e que não podem fazer teletrabalho. 

Frisando que são pessoas que, apesar de terem doenças crónicas, na maioria dos casos não estão impedidos de trabalhar, considera que não pode aplicar-se o regime de faltas justificadas em que o docente recebe apenas nos primeiros 30 dias.

11 set 2020, 11:25
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