A maioria das testemunhas ouvidas durante a sétima sessão do julgamento do homicídio de Luís Grilo foram inspetores da Polícia Judiciária que abordaram a questão da prova.
Foi dito que não exisitu qualquer contaminação da prova e que foram cumpridos todos os requisitos exigidos no manual de procedimentos da Polícia Judiciária.
O perito de balística disse que a arma do crime tinha sido manipulada com lixívia por António Joaquim. O advogado de defesa nega essas acusações.