Arménio Carlos, ainda secretário-geral da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP), esteve esta quinta-feira na 21.ª Hora, a fazer um balanço sobre os oito anos de liderança da organização sindical.
Salientou a capacidade de resistência e de mobilização durante o período da troika e ainda a devolução de rendimentos, ainda que insuficientes.
Admitiu que vai regressar à Carris como operário chefe e que já se reuniu com a administração.
Disse ainda que não vai assumir nenhum cargo político com responsabilidades acrescidas, nomeadamente ser líder do PCP ou, eventualmente, candidato à presidência da república.