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Cancro digestivo é "de longe" o mais frequente nos portugueses, com 10 mil casos por ano

Esta quarta-feira assinala-se o Dia Mundial do Cancro Digestivo e o alerta recai no impacto dos atrasos no diagnóstico e no tratamento desta doença, provocados pela pandemia.

Desde março que tem sido registada uma redução acentuada do número de exames de rastreio.

Doutor Rui Tato Marinho, presidente da Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia, esteve no Diário da Manhã para explicar quais os fatores que podem resultar neste tipo de doença e a importância de um diagnóstico atempado.

30 set 2020, 09:56
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