A defesa de Carlos Santos Silva afirmou ter sido convidada pelo Ministério Público a fazer um acordo que classificou como "manhoso", para dizer que o dinheiro das contas na Suíça pertencia a José Sócrates.
O arguido não aceitou colaborar.
A defesa de Carlos Santos Silva afirmou ter sido convidada pelo Ministério Público a fazer um acordo que classificou como "manhoso", para dizer que o dinheiro das contas na Suíça pertencia a José Sócrates.
O arguido não aceitou colaborar.