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Colégios: Ministério da Educação acusa juiz de Coimbra de parcialidade

Em causa está o facto de, em 2012, Tiago Lopes de Miranda ter sido o autor de uma ação que defendia para a filha o direito de frequentar um colégio de associação. Nessa ação o magistrado do Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra alegava ser "ilegal" o Ministério limitar o número de turmas. O tribunal superior manteve-o com o dossiê, por considerar não existirem motivos para suspeição, mas o Ministério da Educação quer afastá-lo do processo. Argumenta que as decisões do juiz vão ter implicação no futuro escolar da própria filha, que terminou o oitavo ano num estabelecimento do ensino particular e cooperativo.

2 ago 2016, 08:38
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