Gustavo Tato Borges, vice-presidente da Associação de Médicos de Saúde Pública, acredita que apesar de 72% das camas hospitalares já estarem ocupadas ainda há capacidade de acolher doentes graves no SNS.
Contudo, o especialista teme que já exista uma situação caótica nas unidades de cuidados de saúde primários.