António Costa alertou que Portugal tem pela frente três meses muito duros e que o mais certo é o estado de emergência ser renovado.
Na apresentação de novas medidas para apoiar as empresas e as famílias, o primeiro-ministro garante que só há linhas de crédito para quem não despedir e anunciou que ficam automaticamente renovados os contratos de arrendamento, subsídios de desemprego e complemento solidário para idosos que terminariam agora.