Os médicos de Saúde Pública da zona norte não vão receber as horas extraordinárias, relativas ao período de combate à Covid-19.
Há casos de médicos com mais de 200 horas extraordinárias, acumuladas ao longo de dois meses.
A ARS do norte justifica que não via fazer o pagamento porque os médicos já recebem o chamado subsídio de disponibilidade permanente.