Miguel Castanho, investigador principal do Instituto de Medicina Molecular, considera que mesmo que as restrições tivessem sido mais robustas no Natal, Portugal estaria a enfrentar números semelhantes aos que tem vindo a registar.
O professor catedrático na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa explica que mesmo agora que há um confinamento geral em vigor a adesão dos portugueses não tem sido total.