A Bial e a indústria farmacêutica portuguesa vivem um momento marcante, depois de verem aprovado um medicamento para a doença de Parkinson pelo regulador do maior mercado farmacêutico do mundo, os Estados Unidos.
O fármaco demorou 13 anos a ser criado e foram investidos 300 milhões de euros na sua investigação, devendo estar à venda do outro lado do oceano até ao final do ano.